quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

trinta e um de dezembro de dois mil e quatorze!


Enfim chegou o ultimo dia do ano. Hoje acordamos com sentimento de despedida, foi um ano muito intenso. Começamos o ano com as férias mais curtas e aproveitamos bastante o final do verão. Foi um começo de ano difícil em relação a saúde do Gabriel, onde tentamos um pediatra homeopático que não deu certo, pois precisávamos de algo imediato e não a longo prazo. Resolvemos ir atras de um outro pediatra, começamos um tratamento com o Gabriel e graças a Deus (e ao médico) deu certo! Hoje colhemos os frutos desse tratamento, uma criança saudável, já faz um bom tempo que não toma antibiótico. Nesse tratamento nós também fizemos vários exames e após o exame de alergia dar negativo para pelo de cão e gato, resolvemos adotar um bichinho de estimação. Adotamos a Mia, nossa gatinha linda, é muito bom ter um bicho de estimação. Esse ano nós tivemos a Copa do Mundo e foi um mês muito legal, muita festa e bagunça. O Gabriel participou bastante dessa fase e amou demais, futebol, bola... 
Esse ano me deu muita vontade de ser mãe de novo, de engravidar, de ter outro RN, de viver essa experiencia fantástica que é a gravidez, uma vontade muito grande mas que não pude realizar e sei que nesse novo ano que se inicia também vai ficar só na vontade. Mas nesse ano eu despertei de vez para um assunto polêmico mas que eu amo de paixão: parto humanizado. Depois de assistir ao filme "O renascimento do parto" mudei completamente minha visão sobre uma série de coisas. Fiz alguns post aqui no blog sobre isso e esse ano novo que se inicia, vou estudar muito mais, ler muito mais e escrever muito mais. 
Nós também tivemos a festa de dois anos do Gabriel, com tema Peppa Pig, foi uma delicia. Nós que fizemos toda a decoração do aniversário e ficou tudo lindo, apesar de super cansativo. 
A partir dos dois anos também ficou mais difícil de criar o Gabriel, descobri que um bebê pequeno é mais facil do que educar uma criança. Educar, criar é difícil demais. Um desafio diário!
Começamos enfim o desfralde e em breve também vamos tirar a chupeta e o berço.
Esse ano que se inicia será mais um ano de aprendizado para o nosso pequeno mas muito mais para nós. 
O ano de 2014 passou voando mas foi um ano intenso, de muito aprendizado, muito amor e muitos desafios também. Que 2015 venha para trazer mais momentos intensos, de amor, de felicidade, de desafios, de aprendizados. Vem 2015, nós estamos te esperando!

Beijos!

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Imperfeição

Muitas vezes as pessoas se iludem com o que elas vêem na internet, principalmente em fotos. Quando eu criei o blog, o intuito foi de ter um diário para desabafar, contar os meus dias como mãe, esposa e mulher. Quando eu resolvi divulgar já sabia que as pessoas iam acabar sabendo mais de mim e de como era a minha vida e criação do Gabriel. As vezes até eu acho que sou muito mais legal do que realmente sou, só de ler um post. Eu gosto muito de escrever e compartilhar os momentos aqui. Só que as postagens não são a minha vida na íntegra, eu não escrevo todos os dias e não coloco detalhadamente a minha rotina ou desenvolvimento do Gabriel, afinal, ficaria muito cansativa a leitura e viraria escrava do blog né hahahahha
Vejo muitos blogs, principalmente via instagram que é uma forma rápida e ilustrada de post, eu uso muito (segue lá @nossavidacomgabriel). Sempre fico admirada das mães, tão pacientes, criativas, felizes, filhos comportados, calmos, casa arrumada. Me sinto uma mãe de merda, que não dá conta de nada!
Sempre penso na minha rotina e como levo a vida. Acordo todos os dias pela manhã, arrumo o Gabriel e a mochila da escola. O Bruno leva na escola e vai para o trabalho. Eu fico, me arrumo, tomo café da manhã e saio cerca de uma hora e meia depois deles. Trabalho durante o dia e a tarde eu vou busca lo na escola (ele fica lá durante oito horas). Quando chegamos em casa ele quer brincar, deixo ele brincando e começo a arrumar a casa (quando não arrumo antes do trabalho) e arrumar o jantar. Ele chora, reclama, faz arte, tira todos os brinquedos da caixa, quer comer a casa, suja tudo com o que tiver comendo e ai o Bruno chega uma hora depois. Quando ele chega é hora do banho, geralmente o Bruno dá, enquanto finalmente consigo cozinhar. O Bruno troca ele, eu termino a janta, jantamos (na maioria das vezes ele come bem mas faz a maior sujeira da vida). Quando nós terminamos, escovamos os dentes dele, alguém lê um livro escolhido pelo Gabriel e colocamos ele no berço, na maioria dos dias ele dorme rápido mas as vezes ele chora, reclama, pede colo, pede água, só falta pedi socorro hahahaha
Enquanto alguém esta lá o outro tem que tirar a mesa, limpar a sujeira do jantar, lavar a louça, guardar a comida, enfim...
Veja você a nossa vida é igual a qualquer outra, corrida e cansativa. Não fico floreando que ela é linda, sou sempre bem realista. Porém ultimamente venho percebendo algumas pessoas dizendo/elogiando a mãe que sou. E muitas vezes parece que com a imagem formada das pessoas qualquer coisa diferente daquela que elas vêem por aqui ou instagram, tudo que falo que sou é mentira. Eu me sinto mal de mudar o discurso porque sei que o julgamento é certeiro. É muito estranho. Eu sou uma pessoa super flexível, mudo de ideia com muita facilidade, acredito que devemos ser sempre abertos a situações novas, tudo que for para melhorar é bem vindo. Ou seja nada na minha vida é regra, na educação do Gabriel. Assim como um dia eu achei que a cesárea era a revolução e era o melhor recurso para se ter um filho e mudei a ideia totalmente desejando um parto domiciliar totalmente natural. Sempre fui assim e vejo que é difícil para quem lê ou acompanha nosso dia a dia. Também percebo que para as pessoas a nossa vida é fácil. As pessoas quando conversam com a gente, parecem ter a ilusão que é tudo lindo e ninguém fica esgostado. No momento me sinto esgotada, extremamente cansada. Antes eu tinha um sono pesado e depois que o Gabriel nasceu acordei tantas vezes de madrugada que eu simplesmente acostumei e hoje sofro de insônia. Ai soma um corpo cansado, sem dormir direito com uma casa constantemente bagunçada e um toddler (nem bebê, nem criança) que esta na fase mais difícil que nós já enfrentamos. Sabe aquela criança chata que chora muito quando contrariada? E que quando fazem o que ela quer para de chorar como se nada tivesse acontecido? Aquela que desafia e quando você fala não, ela faz e ri de você? Aquela criança que se bate,bate a cabeça na parede/chão quando contrária da? Mas ao mesmo tempo ela é fofa, conversa sobre varias coisas, participa enfim... Não é fácil minha gente. Só que eu não vou ficar postando o dia inteiro sobre as birras, fotos dele se jogando no chão ou chorando, ou eu querendo fugir sabe? Isso não é legal. É mais maternidade real? Hmmm, depende! Tudo depende de como é a sua vida e rotina as vezes eu tenho probleminhas que outras mães não vão ter e vice versa, entende?
Então quando você ver lá a foto e achar que para nós tudo é lindo não se engane, a vida é a mesma que a sua, só a perspectiva que é diferente!

beijos :)

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Nova tradição de Natal?

O ano passado eu não montei arvore de natal, não fiquei animada com o Natal e estava determinada a não passar para o Gabriel o que era o Natal ou Papai Noel. Pra mim é: "Natal é presente, Natal é papai noel, Natal é gastar dinheiro e ficar louco", aquela essência de família reunida, animada e tudo mais não sinto mais (infelizmente). E até então com ele pequeno estava tudo certo, ele nunca havia demonstrado interesse né?! Porém este ano o Gabriel está maiorzinho e é claro que na escola ele foi apresentado ao Papai Noel, não sei exatamente de que forma, não sei também se foi mostrado o real significado do Natal, só sei que ele já canta musiquinhas do tipo: "é natal, é natal, um "fiiz" natal" e ai comecei a repensar no que aquilo representava para a infância. Talvez para mim o Natal já não significava muita coisa (tipo papai noel, família, loucura, presente, comida...) mas pelo Gabriel e pela infância dele resolvi mudar. Comprei uma decoração nova para a nossa arvore de Natal, montei com ele (ele adorou pegar as bolinhas e fazer gol, hahaha), nós mostramos que na arvore tinha um papai noel, todos os dias ele fala "oi, papai iel" "tchau papai iel" "banotxe papai iel" hahahaha 

Sera que a Mia adorou? 
Resolvemos fazer um jantar e ficar junto com ele. Talvez começar uma tradição? não sei, só sei que quero cultivar a união da nossa família, neste dia que significa a comemoração do nascimento de Jesus. (Por menos que eu siga a religião, frequente a igreja, nós somos batizados na igreja católica.)
Sinceramente para mim o Natal virou uma data para encantar o Gabriel e fazer disso lembranças para no futuro ele se orgulhar. Nós até levamos ele para ver uma casa que esta toda enfeitada com luzes e bonecos. Ele adorou!




Ele e o vovô!
Enfim espero que a partir daqui o Natal tome outra forma, olhando de um lado mais adulto da coisa. Afinal a imagem que eu tenho do Natal é aquela de criança um tanto quanto lúdica e hoje eu preciso me reinventar para descobri o que é essa essência do Natal e passar isso ao Gabriel!

Beijos :)

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Tagarela!

O Gabriel esta na fase mais tagarela da vida! É a coisa mais fofa ver ele começando a formar frases, dando nome para tudo, reconhecendo as coisas e pessoas. Acredito que esta seja a melhor fase do bebê quase criança, ele ainda depende muito de você mas já tem bastante independência. 

Também esta mais carinhoso, dá abração, beijos e ao mesmo tempo fala muito mais "nãos" e faz muita birra, os terribles two estão no auge da vida, já até evitei sair de casa com ele por saber que iria passar nervoso e é muito difícil lidar com ele na hora da birra. Não sou adepta de bater, mas perco muito a linha e grito, não resolve nada e só me estresso mais, eu sei! Estamos a cada dia que passa tentando contornar a situação de forma diferente. Na maioria das vezes, abaixar e ter uma conversa com ele do tipo: calma, quero entender o que esta acontecendo. Mas nem sempre isso funciona. Na verdade esse é o maior desafio que estou tendo com o Gabriel, tirando o desfralde que estou quase largando tudo e esperando ele crescer e decidir que tá na hora de tirar as fraldas, hahahaha

Voltando as tagarelices dele, estamos até tendo diálogos no dia a dia. Ele entende tudo que a gente pegunta e responde deixando bem claro o que quer.
Uma das primeiras conversas claras e objetiva que nós já tivemos um com o outro, foi essa:

Gabriel: mamãe, tô fazendo côco!
Eu: sério, vamo lá no banheiro?
Gabriel: Não mamãe, to fazendo côco!
Eu: Ah! Fala para vó, o que você ta fazendo então?
Gabriel: Tô cagando!

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Ou esse aqui:
Gabriel: Papai, joga bola! Vamo!
Papai: já vou, Gabriel!
Gabriel: vamo mano!

hahahahha

Ele já pede para tirar a roupa ou colocar, pedir comida quando esta com fome, água quando tem sede ou até para poder brincar na bacia com água (colocamos dentro de uma bacia um pouco de água, colocamos uma sunga nele e ele fica felizão).

Felicidade pura!



Ele já sabe cantar varias musicas, até em inglês HAHAHA tipo 
Ele ama ir no Carrefour, pede para ligar para a casa dos meus pais pedindo para ir no Carrefour. hahahahah sério, ele é apaixonado pelo Carrefour, grita de felicidade quando chega no estacionamento.
Ele também curte muito ônibus e metrô, ele chama de "caminhão gandão"!









Essa foto foi um dia que nós fomos na casa da minha sogra e ele estava feliz demais que ia andar de caminhão grandão e aí que o ônibus ligou o motor e nós ficamos lá esperando (porque não era o nosso). Ele entrou em desespero, consegui a foto no exato momento que ele assustou com o barulho do motor e desesperou hahahaha

Enfim, meu bebê esta crescendo!

Beijos :)

domingo, 21 de dezembro de 2014

A família jovem.

Quando eu casei com o Bruno tinha acabado de completar 20 anos e ele tinha 23 anos. Estávamos com quatro anos e meio de namoro. O Gabriel nasceu quando nós estávamos completando um mês de casado. Somos novos e estamos começando a vida, hoje nós temos dois anos e meio de casado. E quais os planos para a família? Crescer é óbvio. Quando alguém vem conversar comigo sobre a nossa vida (somos duas aberrações, que casaram novos, temos um bebê, enfim...), principalmente a galera da nossa idade ou pessoas um pouco mais velha, é inevitável chegarmos no assunto: casar e ter filhos. Nós atraímos esse assunto, confesso que curto demais falar a respeito. Algumas vezes as pessoas são tão pessimista que me deixam com raiva e outras vezes as pessoas acham que nós vivemos um conto de fadas. A realidade é que nós somos novos e sim queremos ter mais filhos e por mais incrível que isso possa parecer, queremos outro filho logo. Sim, queria engravidar no máximo até o final de 2015, não quero esperar muito para ter outro filho porque não quero diferença de idade alta entre um filho e outro, Pasmem mais uma vez, quero ter um terceiro filho, sim!
O que mais me incomoda quando conversamos com outras pessoas sobre esse assunto é que elas simplesmente fazem cara de desgosto, ficam horrorizadas, nos chamam de loucos, sem noção, dão um milhão de argumentos sobre: dinheiro, casa, carro e blá blá blá. E isso as vezes me cansa. Eu sempre soube que seria dessas que curte o casamento e filhos, se pudesse seria uma "amélia muderna" HAHAHAHA
Sim, você leu certo. Gostaria de ficar em casa cuidando do meu filho e ter outro bebê, enquanto o meu marido vai trabalhar. Eu gostaria de continuar trabalhando sim, mas algo com mais flexibilidade, mais por paixão do que por dinheiro. Uma coisa que vem me deixando cansada é que pessoas me julgam e já torcem a cara para a ideia como se elas fossem pagar as nossas contas, criar nossos filhos, trocar e comprar fraldas. Sinceramente eu acho que cada um tem a sua vida e escolhe o que acha melhor pra si. Quando eu engravidei ouvi muitas coisas do tipo: "Sua vida acabou!" e na verdade a vinda do Gabriel foi a reviravolta que a minha vida precisava, ele me tirou na zona de conforto e me colocou na realidade. Afinal a vida foi feita pra viver. Eu percebo que as novas gerações, uns trinta anos e principalmente a galera da minha idade vive uma fase que quer se eximir de qualquer coisa que o torne responsável por algo/alguém. 
Algumas pessoas acham que nós somos corajosos mas para mim nós apenas estamos vivendo. Os meus pais, tios e afins fizeram isso no passado e não foram taxados de corajosos. Esse post é uma forma de desabafo? talvez. Quero mostrar aqui que ter família com vinte e poucos anos e se orgulhar disso é o máximo sim, eu adoro a vida que eu levo, mesmo muitas vezes sendo correria, mas que vida não é? Então quando algum dia você conversar com alguém novo que já tenha filhos e planeja o crescimento da família não seja acido, você não curte? acha uma bobeira? acha o fim dos tempos? acha que só dois ta bom? é a sua opinião. Não diminua o outro por você ter uma posição de vida diferente.
E apenas uma pergunta: Será que para criarmos uma criança de fato precisamos de tanto dinheiro assim? vale a pena você trabalhar tanto para "dar" o melhor para seu filho e não ter tempo com ele? Em tempos em que os pais estão tão cheios de tarefas no trabalho e na vida e esquecem seus filhos, será que é disso que nossa criança precisa? Dê tempo, dê amor, dê carinho... Coisas não são tão importantes como momentos e sentimentos!

Quando a família nasceu :)


 

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

lembranças

Dia 16 de dezembro de 2011 foi um dia que a minha vida mudou completamente e eu jamais imaginaria que estaríamos aqui agora!
Neste dia as oito da manhã para ser mais exata, eu estava com o teste de farmácia na minha mão com dois risquinhos que indicavam que um bebê estava a caminho. 
Esse dia com certeza foi o maior divisor de águas da minha vida. Neste dia o meu sentimento era de estar em um mundo paralelo, era como se a vida tivesse parado naquele instante e um turbilhão de sentimos e momentos vieram na minha mente, meu coração acelerado e a sensação de estar vivendo um sonho muito louco. Acredito que algumas coisas acontecem na nossa vida para mostrar que tudo tem dois lados e que se a vida quer assim, assim tem que ser...
Algumas vezes me lembro do dia, da tremedeira e de como eu não consegui chorar e só sabia sorrir, aquele momento eu vivi uma experiencia unica e por mais que eu soubesse quantas coisas iriam acontecer (não imaginava tantas) vivi apenas o momento. Contar para o Bruno e receber dele todo amor e carinho foi primordial para este momento ter sido tão especial. 
Não foi fácil contar aos meus pais que nós teríamos um filho, não foi fácil ver o Bruno viajar para os EUA, não foi fácil olhar as pessoas me julgando, não foi fácil decidir tantas coisas em um espaço de tempo tão curto, não foi fácil amadurecer tão rápido em tão pouco tempo. Não foi fácil ver o meu filho na UTI e mesmo assim não ser respeitada. Não foi fácil mas nós conseguimos, eu consegui. 
O Gabriel chegou para mostra para mim que eu era capaz de tudo, eu protegi e amei o quanto pude, errei muito em varias coisas mas tudo é valido, até errar! 
Me transformei em uma mulher que nem eu imaginava que eu seria, as vezes um pouco fria, as vezes revoltada (hahaha), mas na maioria das vezes que só esta querendo a felicidade da sua família, luto por isso a todo instante.
Não me lembro exatamente como os fatos ocorreram após o dia 16, só me lembro de tudo ter sido rápido demais e na maior parte do tempo eu estava extremamente irritada, magoada ou preocupada. Ser mãe jovem tem dessas dificuldades mas também tem momentos bons, quando aquela sementinha cresce e se exibi no barrigão, ficamos tão lindos juntos. Quando ele resolve dançar na barriga como se fosse passista de escola de samba hahaha. Quando você resolve começar o enxoval e acha tudo brega demais mas quando encontra a coisa perfeita, se derrete pensando como um serzinho tão frágil e pítico vai ficar ali. Quando o pai chega e o bebê ouve a voz dele e se remexe como um louco na barriga. A maternidade tem desses momentos doidos. A vida é louca. 
Eu só sinto gratidão da vida por ter passado por estas experiencias maravilhosas, mesmo nem sempre elas terem sido tão boas assim.