domingo, 28 de agosto de 2016

As melhores coisas da vida

Essa é uma frase um tanto clichê e muito verdadeira, afinal, as melhores coisas da vida não são coisas. São momentos, experiências e os sentimentos que guardamos em relação a tudo isso. 
Domingo acordamos as onze da manhã e pra quem leu o post dessa semana que passou, já sabe que mal dormimos nos ultimos dias e bem, mas tivemos uma noite relativamente boa (cinco horas de sono sem interrupção). E foi uma delicia poder acordar mais tarde, tomamos café da manhã e depois fomos na casa dos meus pais. A tarde, depois do almoço, levamos o Gabriel para andar de motoca, o Bruno foi de skate e eu fui levando o Joaquim no carrinho. E olhando os três assim, nessa sequencia, me peguei pensando em como sou sortuda por tê-los e viver momentos simples mas que enchem o coração! 
Quando penso na minha vida e como ela fluiu, sempre penso nesses lindos momentos! 
Eu comecei a namorar aos quinze anos e sempre tive a certeza que me casaria com o Bruno e que teriamos filhos. Desde sempre a nossa presença bastava, mesmo que para fazer nada, ficar em silencio vendo Tv ou conversando por horas sobre coisas aleatorias. Sempre sonhamos em casar, em como seria nossa vida e nossos filhos. E realmente tudo é muito melhor do que um dia imaginamos e melhoramos muito desde o começo. Tudo vem para ensinar a gente e como crescemos, evoluimos e juntos conseguimos melhorar cada dia mais. 
Ir com o Gabriel no parquinho, levar na escola, ir comprar um pão ou observar ele dormindo sempre me fazem refletir a sorte que eu tenho de viver ao lado de um serzinho que me ensina tanto! O Joaquim com que chegou para nos ensinar a ter paciência, começando pelo trabalho de parto e hoje com a sua personalidade, cheio de vontades e muitas vezes tão bravo! 
Ter a minha familia, enche o coração e as coisas mais simples que fazemos juntos são as melhores só porque estamos  juntos!
As vezes sinto aquele calorzinho no coração e a sensação incrivel de todas as minhas escolhas terem me trazido até aqui, exatamente aonde eu sempre quis estar e chegar. 
Porque esse post? Porque as vezes é bom falar sobre o que nos faz feliz! 



sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Crise aos nove meses

Existem algumas coisas que precisam ser relatadas e eternizadas nesse blog, como pretendo ser mãe mais uma ou algumas vezes, fica aqui o registro sobre o tal salto de desenvolvimento, crise da angustia da separação.
Logo que o Joaquim nasceu me senti muito sozinha em relação a troca de experiencia com outras mães, principalmente em relação a um recém nascido, afinal, todas as mães que eu conheço já estão com crianças maiores de dois anos e memória de mãe é aquela coisa. Aí eu entrei em um grupo de mães no facebook, chamado "Mamães na madrugada" e lia varias relatos por lá, amamentação na madruga e tals. Por lá muitos bebê já tinha dois ou três meses a mais que o Joaquim, o que acabava me antecipando o que estava por vir. E quando eu estava para voltar de licença, o Joaquim com seus cinco meses, no tal grupo havia uma série de relatos de mães zumbis com seus bebês de oito meses, que não dormiam, que só choravam, que reclamavam muito, que mal comiam, que passavam madrugadas no peito ou não. E eu pensava, que não ia acontecer comigo. O Joaquim ao fazer oito meses não teve nenhuma mudança e a vida seguiu, até que na semana passada começou tudo aquilo.
O Gabriel sempre foi um bebê bem tranquilo. Sempre tive a sensação que havia ganho na loteria, afinal, muitas mães reclamavam de varias coisas que seus bebês faziam e que o Gabriel nunca fez. A unica coisa que vivemos e foi complicado com o Gabriel, era a madrugada, pelo menos uma vez a noite ele acordava, gritava muito, chorava e voltava a dormir como se nada tivesse acontecido. Não foram noites tranquilas, durou até quase o Joaquim nascer, foi diagnosticado como Terror Noturno! Só isso. Mas de qualquer forma, o Joaquim é um bebê bem do tradicional, poe tudo na boca, chora muito, só quer colo, ama uma teta, quer atenção e enfim, passa por todas as crises e saltos de desenvolvimentos que um bebê pode passar. 
Acreditava eu, pobre mãe iludida, que passaria ilesa da tal crise da angustia da separação, pois é, não sai e como ainda vivo, venho dizer que não esta sendo fácil! 
São noites péssimas e chororô demais. O Joaquim dorme mal, muito mal, não pode me ver que chora e quer colo e as vezes ele me quer tanto que estar no meu colo com a minha atenção totalmente voltada a ele, não basta, ele quer mais! 
As noites tem sido interrompidas por choros e gritos ardidos, muito colo, peito, rejeição do peito, braveza, se joga do colo, empurra, não quer nada, dormir colado comigo, capotar, dormir e acordar de manhã revigorado como em uma noite tranquila de sono, enquanto nós estamos podres! 
Os dias tem sido de um bebê que só quer chão, explorar a casa, o quintal, o gato, quer comer absolutamente tudo que vê a gente comer, quer viver mas se me ver já era, me quer, não posso sair de vista e se por um acaso sair é choro e mais choro. Chega se jogar no chão e bater a cabeça. Eu já disse que ele só tem nove meses? 
Pois bem, a verdade é que estamos usando aquele famoso mantra "vai passar" e que passe logo! 
Obviamente eu relaciono a intensidade de toda a situação com o fato de que eu fico o dia fora mas não são tantas horas assim mas acredito que para um bebê pequeno é bastante tempo, são por volta de sete horas fora, levando em consideração que pela manhã quando eu saio na maioria dos dias ele está dormindo ou acabou de acordar. A angustia da separação em alguns bebês é muito mais intensa do que em outros e pode durar por algumas semanas ou mês, estou exausta, não sei nem como estou levantando todo dia de tanto sono, faz exatamente cinco dias que não dormimos mais do que duas ou três horas sem interrupção. Mas eu sei que logo isso vai passar e outras coisas mais difíceis vão chegar ou não. A real é que eu só queria deixar registrado esse momento e desabafar.

Como ficar brava com uma carinha linda dessa?



quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Você gosta do que?

Alguns assuntos são muito recorrentes e tem tantas coisas para serem faladas que rendem muitos e muitos posts. O parto é um assunto que ultimamente estava bem adormecido em mim, acredito que o fato de enfim ter vivenciado a experiencia, um ciclo se fechou para mim. Mas como sempre dizem que nós mulheres esquecemos tantas coisas, principalmente as dores e nos apegamos ao que amamos, principalmente quando se diz respeito a maternidade. Maternar doí bastante e inúmeras vezes porém não deixa de ser encantadora por uma série de aspectos. 
Esses dias estou sentindo uma enorme falta daquela sensação boa de quando estava grávida, quando estava ouvindo as musicas que inclui na playlist do parto, da sensação gostosa de saber que algo incrível estava para acontecer. Eu nunca planejei a chegada do Joaquim mas desejei muito gestar um segundo filho para me realizar e me curar de todas as coisas ruins que acontecerem na gestação do Gabriel. Vai fazer um ano no dia trinta e um de agosto que fomos em nossa primeira roda de gestante e foi onde conhecemos nossa parteira, a Raquel. Que saudades das consultas de pré natal e viver nesse mundo, parto humanizado, doula, gestação, tão intensamente. 
As vezes me sinto muito acoada de falar a respeito do meu parto e sobre tudo que envolve um parto respeitoso. Por incrível que pareça sem eu abrir a boca é como se eu estivesse julgando que não teve um parto normal, natural, humanizado e tudo mais. Não me sinto a vontade para falar sobre o parto! E isso é tão ruim. Eu que sempre acreditei que ao viver essa experiencia, tudo se intensificaria em mim. Mas eu aprendi muito na minha segunda gestação e uma dessas aprendizagens foi o fato de não julgar e não questionar absolutamente nada de ninguém. Não consigo falar sobre os benefícios de um parto normal, sobre o quanto buscar uma boa assistência faz total diferença, sobre como existe sim um SUS que funciona ou ainda uma casa de parto humanizado que pode negociar valores e garantir uma assistência incrível.  
Tenho tanto para compartilhar, amo falar sobre o parto, sobre as sensações, sobre a dor, sobre a ocitocina, sobre puerpério, sobre a amamentação, sobre a alimentação, sobre o bebê, sobre tudo que isso envolve. Mas não encontro ninguém que goste de falar comigo, que me permita falar, sem que pareça uma palpiteira de plantão. Eu gostaria realmente de dividir mas não sei como! 
É realmente evidente a quantidade de mulheres que já encontrei nesse caminho, ao longo desses três anos de aprendizagem de parto humanizado, conheço duas mulheres que tiveram o parto normal, os dois hospitalares e os dois com uma série de intervenções mas ainda assim um deles foi um pouco mais humanizado. Mas ainda assim, a esmagadora maioria não sabe nada sobre o parto e quando eu falo algo, muitos me dizem que seria impossível ter algo parecido com o que eu tive, talvez domiciliar sim mas em questão de atendimento dependendo de toda a situação é possível no minimo tentar. 
Na minha gravidez do Joaquim, todos sabiam que a minha vontade era ter um parto normal, respeitoso e só souberam que seria domiciliar com trinta e nove semanas. Mas ouvi muitas e muitas pessoas me dizendo para entregar na mão de Deus, que tudo daria certo. Acho isso um equivoco, se nós não nos mexermos nada cai do céu e depois não podemos responsabilizar a Deus por tudo que pode vir acontecer. Acreditei e confiei sim mas a partir do momento que tinha uma equipe que eu confiava, que acreditava na minha capacidade, estávamos todos preparados para qualquer eventualidade mas procurei deixar tudo o mais programado e acertado. 
Mas por que estou fazendo um post sobre isso, porque não faço a minima ideia se tenho leitores neste blog e como esse é um assunto que nem sempre interessa. Você lê o blog? Gosta do que eu posto? quais os assuntos mais legais? Curte quando falo sobre parto humanizado? Tem alguma sugestão?
Gostaria de saber, comentem por aqui, facebook, instagram, inbox, email, me contem :) 

Beijos 

domingo, 14 de agosto de 2016

Nove meses de Joaquim

Com um pouco de atraso venho contar sobre mais um mês do Joaquim e as suas conquistas.



  • Não sei o quanto engordou mas durante esse mês vamos ao pediatra e provavelmente vou fazer o post dos dez meses com a atualização de peso dele;
  • Não tem nenhum dente ainda e por hora acredito que nenhum vai nascer;
  • Engatinha super rápido e quando é possível já esta de pé. Se segura nas cadeiras e faz delas andador;
  • Mais uma vez está resfriado e estamos medicando, a vantagem é que dessa vez detectamos antes de ficar muito catarrento e nem febre ele chegou a ter;
  • Não aceita ouvir "não" e fica bem bravo, grita com a gente e chora. Muito fofo!
  • Fizemos o batizado do Joaquim, foi um domingo ensolarado e com um céu azul. Estava frio de manhã na hora da cerimonia. Fizemos um almoço com os padrinhos, os avós e bisas. Foi muito bom.
  • Começa a mostrar a personalidade, fomos em duas festas de aniversários e uma deles foi o do Gabriel. O Joaquim definitivamente é um bebê observador e não muito simpático. Não distribui sorrisos e é bem sério.
  • Essa semana percebi que ele está usando as mesmas roupas a quase quatro meses, temos varias roupas a espera dele crescer para começar a usar. Estacionamos nas roupas de tamanho seis meses.
  • Continua aceitando todas as comidas, com pedacinhos mas com algo mais pastoso, geralmente um purê;
  • Voltou a dormir mais durante a noite, acorda uma vez de madrugada para mamar. Continua sendo amamentado em livre demanda.

Não mudou tanto esse mês para o anterior mas acredito que logo teremos novas grandes mudanças na vida desse bebê lindo!

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Quatro anos de Gabriel!

Se existe um momento na minha vida que tudo mudou, foi no exato momento que me descobri gravida do Gabriel. Foi com essa reviravolta da vida que tudo passou a ter sentido. Isso parece muito clichê mas é a forma mais simples de explicar! Um filho consegue mexer com todas as suas estruturas e mudar todos os seus conceitos e planos de vida. O Gabriel fez isso e muito mais. A vida não teria nenhum sentido sem a presença dele e com certeza ele é a razão de tudo que acontece em minha vida, afinal ele iniciou toda essa transformação em mim.
Aos quatro anos já sabe muitas coisas, mantém diálogos, sabe choramingar e conseguir o que quer com fofura, é um menino tímido mas só pegar confiança que já pega fogo! 
São quatro anos e parece que foi ontem que estava a caminho do hospital e ansiosa pela sua chegada. Era um dia lindo, ensolarado e a nossa família estava  toda ansiosa na espera do nascimento. A cesárea foi marcada para a uma da tarde mas aconteceu às três. As três  da tarde você chegou a esse mundo e eu só quis saber de você desde então! 
Nem tudo são flores, você me faz perder a paciência pela sua persistencia e teimosia mas estou aprendendo a lidar com isso! 
Você é uma criança tão fácil de agradar etambém  se adapta a todas as mudanças. Com a chegada do seu irmão teve que aprender a ter paciência ( não aprendeu muito) e a entender que agora você tem que dividir a sua vida com ele mas é possível ver seu amor pelo seu irmão! Vocês já são uma dupla do barulho, já conseguem fazer arte juntos! 
Hoje e sempre eu vou desejar sempre mais anos e anos com você ao meu lado, que eu tenha sabedoria para te guiar e te transformar num cara legal, justo e com potencial para ser o melhor no que quiser ser ou fazer! 
Meu amor, eu te amo muito e obrigada por tudo que você é, não teria nada que eu midaria em você. 
Feliz quatro anos, meu amor! 




Amamentação, vinculo e escolhas #smam

Essa é a Semana Mundial da Amamentação e se existe um tema recorrente na minha vida é amamentar. O Gabriel mal foi amamentado, nunca foi exclusivo e desmamou com uns 50 dias e na época para mim foi um alivio. Sim, você leu certo, um alivio. Eu não gostava de amamentar, sofria demais e não conseguia sentir aquele tal amor por amamentar meu filho.
Junto com o aprendizado sobre o parto, criação com apego veio junto sobre a amamentação. Cai na real de que fui mal orientada e por esse motivo joguei a toalha e desisti da amamentação. Assim como no parto, coloquei como objetivo para um próximo filho, amamentar!
Quando descobri a gravidez do Joaquim, já sabia muitas coisas sobre o assunto mas é aquela coisa, só a pratica vai nos dizer o que da certo para nós ou não. De qualquer forma, tentei me preparar para a chegada desse momento: comprei uma almofada de amamentar, bombinha de tirar leite elétrica, pomada para rachadura, muitos absorventes para seio, bico de silicone, concha para o seio e aguardei.
O Joaquim nasceu e foi fascinante viver toda a emoção do parto e na primeira hora de vida ele mamou, pega correta e o colostro (primeiro leite) estava fluindo bem. Porém o bebê mama muitas e muitas vezes e começaram os problemas, o peito começou a doer, afinal do nada tinha alguém mamando muito e o peito não estava adaptado. No segundo dia o leite desceu de vez e meus peitos ficaram enorme e doloridos. Tinha tanto leite que meu bico do peito começou a apresentar fissuras e amamentar começou a ser um pesar novamente. O Joaquim só queria colo e peito o tempo todo, eu ficava quase o dia todo sentada e meus pés começaram a ficar inchados e eu comecei a querer desistir de novo, queria uma lata de leite e dormir. Chorei como um bebê e pedi para o Bruno comprar uma lata de leite de manhã e que eu ia desistir.
Tudo que eu havia comprado e deixado preparado para a amamentação, a unica coisa que usei de verdade foi a almofada de amamentação. Todos os outros utensílios foram dinheiros jogados no lixo!  
O que fez a real diferença para que eu conseguisse seguir com a amamentação foi a incrivel rede de apoio. A minha doula e as parteiras, ajudaram muito no pós parto, verificaram a pega, orientaram posições para facilitar a mamada, como massagear e ordenhar a mama porque tive um quase empedramento e também hiperlactação (quando jorra leite, dizem que é ótimo mas é péssimo porque o bebê engasga, não consegue mamar e fica irritado e chora, é muito ruim), me indicaram um grupo no facebook (grupos de facebook podem ser melhor amigo das mães) chamado GVA, me ajudou a tirar muitas dúvidas.
A minha família também sabia o quanto era importante para mim poder amamentar e todos me apoiaram. Me ajudaram desde afazeres domésticos, comida, brincar com o Gabriel e até mesmo me incentivar! 
O pediatra totalmente a favor da amamentação, que nunca me receitou fórmula e sempre me respeitou muito acreditando no meu potencial de amamentar meu bebê! Cheguei a ir em um outro pediatra e ele pesou o Joaquim e fez o maior terror da vida comigo, disse que o menino estava abaixo do peso e que se não engordasse 300g em uma semana, eu ia ter que tirar o peito e dar fórmula. Nem preciso dizer que nunca mais voltei lá!
Toda essa rede de apoio e informação foram fundamentais para o sucesso da amamentação, que sempre foi em livre demanda e aos cinco meses dei chupeta, porque voltaria logo ao trabalho e tinha muito receio de como ele ficaria sem peito e ainda bem que não desmamou mas tenho plena ciência que ele pode vir a ter confusão de bicos. Porque qualquer bico artificial seja ele, mamadeira, chupeta, bico de silicone no seio, tudo isso pode prejudicar e muito a amamentação. Dei a chupeta nos primeiros dias e ele quase desmamou por conta da confusão de bicos, então tirei a chupeta e seguimos sem ela ate o quinto mês e ai eu dei a chupeta e não tivemos nenhuma confusão de bico mas também ele não curte tanto a chupeta, é mais na hora do caos que ela salva mas é diferente de como o Gabriel era dependente da chupeta por exemplo! 
O Joaquim nunca tomou outro leite sem ser o meu e mesmo após o retorno ao trabalho ele continua a mamar! 
Não foi nada fácil chegar até aqui mas nós conseguimos e eu que já cheguei a pensar que peito não sustentava, que não amamentaria mais após os seis meses, estou aqui firme nos nove meses e sem nenhuma previsão de quando vamos desmamar! 
E se você não conseguiu amamentar por qualquer motivo que tenha sido não se culpe. Eu me culpei demais por não ter persistido na amamentação com o Gabriel mas depois percebi que hoje sou uma pessoa diferente e amadureci muito e graças ao Gabriel, pude proporcionar ao Joaquim a mãe que sou hoje! Nós fazemos aquilo que é possível sempre e somos humanas e por muitas vezes falhamos, eu acredito que tenha falhado com o Gabriel mas já superei e hoje vivo muito resolvida e tranquila com tudo isso. Mas ja me senti muito incomodada quando via post na internet ou mães comentando como são realizadas ao amamentar, me sentia atingida e isso só foi ruim para mim. Mulheres que são mães, são mães em qualquer circunstância, amamentando ou não, de parto normal ou cesárea e qualquer outra comparação que exista no mundo materno! 
Não vamos nos culpar mas também não vamos menosprezar as conquistas alheias. 

    Cinco dias

   Quinze dias

    Um mês 

    Dois meses

    Três meses

    Quatro meses

    Cinco meses 

    Seis meses

    Sete meses

    Oito meses

Muito amor líquido! 💕