segunda-feira, 30 de junho de 2014

Festa, festa e festa!

O assunto do momento aqui em casa é a festa de aniversario do Gabriel, nosso bebê vai completar dois anos! E nós como pais criativos vamos fazer tudo por conta propria. Para quem nos acompanha sabe que o ano passado fizemos a festa no tema "Pequeno Principe" e não encontravamos nada pronto e aí entramos em ação, fizemos toda a parte de decoração da festa e amamos o resultado final. A festa deste ano será quase igual mas faremos tudo, não só a decoração da festa. Fiz um orçamento basico para a festa (que será em casa), me surpreendi com os valores extremamente caros... E como dinheiro não dá em árvore (infelizmente!), vamos por a mão na massa! 
Acredito que a primeira parte para começar a festa é definir o seu tema. E para quem esta ansioso para esta revelação, digo que este ano não seremos muito originais mas faremos o gosto do pequeno. Será: Peppa pig! Nós estavamos com uma série de ideias em mente (a sogra esta indo passear no EUA), porém ela não estará no Brasil a tempo de vir para a festa. Enfim, resolvemos que seria a festa da Peppa com ênfase no George e dinossauro ;)
Por fim os doces da festa e bolo do aniversariante também ficarão por nossa conta! Vou preparar depois um guia de como se preparar para fazer você mesma a festa (quando eu já estiver preparada).
Por hora est amos muito ansiosos e um pouco receosos, medo de não dar conta de tudo! 
E aqui fica algumas inspirações para a festa:  





Troque o rosa pelo azul e verde ;)



Birras, como lidar?

Chegamos em mais uma etapa da educação de um filho. A birra chegou para dar um alô e passarmos no nivel fácil para o médio quase dificilimo. Eu acreditava que essa fase demoraria um pouco mais para chegar, tudo bem que um pouco antes de completar um ano, o Gabriel deu uns indicios das birras porém demos um pouco de autonômia para ele e a dita cuja deu uma trégua. Porém chegamos a um novo patamar da birra e aquele bebê fofo e simpatico, não é mais tão receptivo assim! 
O Gabriel agora é mais bravo, bate o pé por tudo e não aceita o não. Alguns posts atras escrevi sobre as palmadas e esse é momento que geralmente a palmada entra em ação né? Por aqui não mas a paciência anda cada vez mais curta e não tá facil. Rola uns grito, uns momentos de contar até mil ou muita risada. Existem momentos para ambas as situações. Os gritos sempre acontecem no calor da emoção, quando eu já estou exausta e já usei todas as taticas e elas foram fracassadas, estamos tentando controlar isso! Conta até mil porque as vezes a paciência foge e a cria bate de frente e te desafia, não é facil! Ele quer saber até onde pode chegar e nós temos que ser firme né? E as vezes é necessario ser firme, ninguém pode rir, ninguém pode te desautorizar e nem sempre dá certo (quase nunca). E a parte da risada, bom eu prefiro rir, já hove uma situação no shopping, ele se jogou no chão e a galera olhava tipo: "Que horror, que falta de educação...", nesse dia estava com a minha irmã e nós sempre julgamos pessoas nessa situação e sempre falavamos que isso nunca ia acontecer com um filho nosso. E aconteceu com o meu filho! (O cuspi caiu na testa!). Ele se joga no chão, chora sofrido e grita. A nossa reação foi rir daquela situação e demorou um pouco mas ele ficou tranquilo depois. (Acredito que levar um bebê na vespera do dia das mães no shopping e o mesmo estar com sono, não ajuda né?!) As vezes o erro é nosso e outras vezes eles querem  "crescer" e para nós é dificil lidar com a situação principalmente com um pitico de gente, que só fala: Não! (porque só não dele tem que ser respeitado hahaha). No livro da Laura Gutman que eu indiquei aqui, existem algumas taticas que colocamos em pratica por aqui e deu certo! Uma das taticas é  você conversar com a criança, olho no olho e para igual. Temos uma mania incrivel de substimar a criança e principalmente os bebês! Essa tatica sempre funciona, principalmente quando ele não quer dormir (o Gabriel luta muito contra o sono), nós sempre falamos como vai ser o dia seguinte, o que ele vai fazer, o quanto vai ser legal e que naquele momento ele tem que dormir para descansar e fazer tudo aquilo no dia seguinte. Eu juro que dá certo e as vezes é inacreditavel, mas dá!
Estamos aprendendo a lidar com as situacões, porque filho é igual video game, cada fase é um pouco mais dificil e nós temos que aprender a lidar com tudo isso! E você tem alguma tática? 

Beijos ;)

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Relato de parto normal - Maria Eliza e Julia!

Quando descobri minha gravidez uma das minhas amigas da escola, a Maria Eliza, estava gravida da Julia, fazia um certo tempo que não nos falavamos e quando nós conversamos a respeito do parto que eu escolhi para o meu bebê vir ao mundo, me lembro muito bem das palavras dela (na época fiquei brava, não gostava quando me diziam que o parto normal era melhor). Me lembro totalmente das palavras dela: "A cesárea é traumatica para o bebê, o parto normal só traz beneficios para a mãe e principalmente para o bebê. Você deveria esperar pelo parto normal!". Para mim isso foi uma afronta, quem era ela para me dizer o que era melhor para mim e para o meu filho? Pois é Maria, você sempre esteve certa! Quando ela me contou sobre o parto dela, pensei: "Ela poderia ter feito cesárea e teria sido melhor!" E hoje eu realmente penso o quanto eu poderia ter aprendido com ela, ter feito diferente... Após meu pedido, ela escreveu pela primeira vez o seu relato do nascimento da Ju e renascimento da Maria. Então senta que lá vem história...

Relato de parto normal - Maria Eliza e Julia!

"Em julho de 2011, com apenas 18 anos, 1 ano e 6 meses de namoro, 6 meses de faculdade e 1 mês no primeiro emprego... eu engravidei.


Não vou dizer que foi sem querer, pois eu não tomava cuidado nenhum, nem anticoncepcional muito menos preservativo. Eu me arriscava muito, até que um dia aconteceu.
Eu tinha plano de saúde e comecei a fazer meu pré natal no Hospital Vitória no Tatuapé, mas todas vez a médica nunca tinha agenda pra mim, por mais que fosse pré natal, a cada consulta tinha que ficar trocando de médico. Até que um dia eu marquei uma consulta no posto de saúde perto de casa, e que graças a Deus achei o profissional certo. Comecei a fazer o pré natal no posto, quando foi constato a hipotireoidismo, passando então para gestante de alto risco e também pelo excesso de peso (engordei 27kg), minhas consultas passarão a ser direto no Hospital Vila Alpina. Uma decisão terrível, mas eu iria ter um parto normal no hospital público.




No dia 3 de março (sábado), eu dormi na casa da minha sogra e ás 05:30h acordei com dores e fiquei até as 07:30h andando pra lá e cá, até que liguei para minha mãe me buscar. Fiquei o sábado todo com pequenas contrações e a cada resmungada de dor todos ficavam esperançosos. As 16:30h mais ou menos fui fazer xixi e meu tampão mucoso saiu. Ufaaaaaaaa, já foi meio caminho andado.
Passou o sábado,  o domingo inteiro e naaaaada. As 23:30h minhas contrações já estavam bem aceleradas, de 10 em 10 minutos, e decidi então ir para o Hospital. Ao ser examinada estava com somente 1 cm de dilatação e o médico me disse assim: Seu próximo pré natal é na quarta-feira, se você não tiver sangramento ou estiver sentindo o bebe normalmente, só volte nesse dia. Voltei pra casa desamparada, como eu ia ficar de domingo até a quarta feira com essas dores?? Deitei na minha cama e com muito custo consegui dormir.


Ás 2:30h da manhã, acordei num pulo com uma cólica terrível, uma pontada.. e logo coloquei a mão na minha periquita e estava molhada.. minha mãe que estava de plantão na sala veio correndo e graças a Deus minha bolsa estourou.  Levantei, tomei um banho e ainda tive que esperar minha mãe assistir o final do filme, não é brincadeira haha
Chegando ao hospital eu já estava com 4 cm de dilatação.. e já fui internada.
Na sala de pré parto não podia ficar acompanhantes e então fiquei sofrendo sozinha.. quando me colocarão no soro com a ocitocina eu passei muito mal, vomitei muito... minha mãe que seria minha acompanhante (sim, Angelo bundão ficou com medo) não estava do meu lado e as horas não passavam nunca.
Quando já estava com 7 cm me levaram para a sala da frente que era a Sala de parto e ai sim chamaram minha mãe, quando ela chegou olhou pra mim, e falou: Você não está com dor não?? Claaaaaro que estou hahaha mas diferente de muitas, eu não gritei, não chorei, eu estava muito muito concentrada!
Minha dilatação parou no 8 cm, e a enfermeira me disse que ia levar mais umas 2 horas de parto. Eu já estava exausta... sem comer,  sem dormir, com dor e quando eu menos esperava me veio uma vontade louca de fazer coco. Eu quero fazer coco, mãããe eu quero fazer coco, hahaha!
Ela saiu correndo e chamou as enfermeiras e que já vieram correndo e quando foram ver a Julia já estava coroando. Com apenas três forças ela já estava nascendo... porém ela entalou o braçinho, eu vi a força que a médica estava fazendo para tira - lá e girava para um lado e girava pro outro, até que ela falou: mãe, sua bebê é muito grande e como você não dilatou tudo vamos ter que fazer um cortinho, não se preocupe... vou aplicar a anestesia. Com a episiotomia, ela saiu... ás 07:00h nasceu uma princesa linda com 52cm e 4kg, vieram pediatras e fisioterapeutas da UTI neo natal, mas graças a Deus ela estava perfeita. 


Após o parto desmaiei 3 vezes por conta da fraqueza e porque perdi muito sangue e só as 14:00h consegui voltar ao normal, comer e tomar banho.
Minha recuperação logo após o parto foi ótima, fiquei 4 dias no hospital por conta da icterícia da Juju mas infelizmente quando fui para a casa eu não repousei, e todos os meus 25 pontos estourarão e infeccionaram.. e sem mentira, essa dor foi pior que a do parto! Sofri muito com essa dor e fiquei quase 2 meses de cama para os pontos fecharem novamente.
Graças a Deus não foi preciso suspender a amamentação por causa do meu antibiótico. Assim foi, amamentei de 1 ano!



Hoje ela está com 2 anos e 3 meses, e não vou negar.. ela é terríveeeeel haha imaginem uma criança agitada e agora multiplique por 3, é a Julia. 

Não pretendo ter outro filho tão cedo, mas podem ter a plena certeza, que seu eu engravidar novamente, vai ser outro parto normal.
Eu apoio e sempre fui a favor do parto normal/ natural, sou um exemplo vivo que nosso corpo está preparado para isso. Parir é a melhor sensação do mundo, uma dor deliciosa!"

Gostaria de agradecer a Maria Eliza, uma das minhas primeiras leitoras e que acompanha o blog. Obrigada por compartilhar a sua experiencia, seu parto e provando que o SUS funciona sim! E apesar de algumas intervenções que lhe causaram algumas dores você continua acreditando que essa seja a melhor forma de trazer um bebê ao mundo! Beijo nas duas!


Espero que tenham gostado do post, beijos ;)







domingo, 15 de junho de 2014

Copa do mundo 2014!

Enfim a Copa do Mundo 2014 chegou, a primeira da vida do Gabriel! E como familia de primeira viagem a nossa expectativa estava muito grande. O vovô comprou a camiseta do Brasil (já que a camiseta que veio na caixa da Pampers XG era para um bebê de quatro/cinco meses), como no dia do eu trabalhei a parte da manhã, papai ficou com o bebê curtindo o momento pré jogo... Eu providenciei a bandeira do Brasil e as vuvuzelas. Cheguei em casa por volta da uma da tarde, fiz um almoço, sem querer um almoço super brasileiro: arroz, feijão, bife acebolado, batata frita, ovo frito e salada. Estava divino! 
A abertura da Copa começou as três da tarde, não foi lá grande coisa mas... Conforme foi chegando o jogo do Brasil a galera soltava mais rojões e o Gabriel e a Mia ficavam assutados. O Gabriel choramingava e reclamava quando nós estavamos perto e soltavam as bombas. Mas se ele estivesse no quintal e ouvisse o barulho sem a gente por perto, se jogava no chão e chorava pedindo a mamãin e o papai. Deu maior dó! Começou o jogo e ele não deu muita bola. Mas curtiu bastante a festa, brincou a tarde toda no quintal com a Mia, fez um dia gostoso, ensolarado. Na hora do gol ele também assustou mas logo via que era comemoração e pulava, hahaha. Depois do jogo todo mundo já estava bem cansado e tiraram uma soneca. 
A Copa continua e terça feira tem mais jogo do Brasil. Eu não sou a pessoa mais patriota do mundo, concordo que o Brasil não deveria ser a sede deste campeonato, pelo simples fato de: falta estrutura para nosso país, qual o sentido então de se gastar tanto para este evento? Porém acredito que agora depois de 7 anos não há mais como reaver tudo isso... Brasileiro sempre é atrasado. Espero que as manifestações continuem após a Copa, na hora de escolher o proximo a governar o nosso país nas urnas, por exemplo. Acredito que agora o que nos resta é aproveitar a festa, porque é uma delicia trabalhar meio periodo e aproveitar o resto do dia em festa com a minha familia! 
Espero poder proporcionar ao Gabriel boas lembranças (apesar de não saber se ele vai lembrar de algo que aconteceu quando ele tinha um ano e dez meses). Eu adoro recordar a Copa de 2002, minha irmã tinha dois aninhos e eu onze anos, nós acordavamos de madrugada para assistir e era uma animação! Quando vejo as fotos da familia no sofa, felizona, com a cara amassada e inchada de sono... são essas lembranças que quero proporcionar a nossa familia!

Pré jogo!





Comendo um petisco, hahaha

hmmmm...

Curtindo a vuvuzela!

Mia curtindo o colo...

Vovó e Vovô na torcida!

Mia, torce muito!

Odeio fogos, sozinho então, nem pensar...

Feliz que o papai nem viu que ele pegou o boné!

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Entre tapas e beijos!

No mês de maio a Comissão da câmara aprovou a lei da Palmada ou lei Menino Bernardo é um assunto muito polêmico e que eu não ia fazer um post a respeito, porém, ontem após ver uma imagem no facebook e comentar a respeito das tais palmadas, achei coerente escrever sobre o assunto, afinal sou mãe e só você vivendo essa experiencia é que vai entender toda a complexidade que envolve o tema.
O projeto de lei visa proibir pais e responsáveis legais por crianças e adolescentes de baterem nos menores de 18 anos, os pais que agredirem os filhos devem ser encaminhados a cursos de orientação e tratamento psicológico ou psiquiátrico, além de receberem advertência (não há especificação para a advertência  a ser aplicada). As crianças e adolescentes agredidos passam a ser encaminhados para atendimento especializado. A alteração vai acontecer no Estatuto da Criança e do Adolescente e será incluso o trecho que estabelece que menores de 18 anos têm direito de serem educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante como formas de correção ou disciplina. 
Sou totalmente contra violência e principalmente com crianças. Não consigo compreender o pensamento de algumas pessoas que defendem a violência (física ou verbal) como foram de disciplina. 
Crianças dão trabalho sim, fazem birras e nos testam a todo momento, elas querem saber até onde podem chegar para conseguir aquilo que querem. E nós como adultos temos o dever de demonstrar que não cedemos, temos que ter paciência, coerência e maturidade para lidar com essas situações. Agressão é uma demonstração clara de falta de controle emocional. Não sou hipócrita a dizer que nunca me peguei em momentos de total impaciência com o Gabriel querendo lhe dar uns tapas, mas conto até mil se precisar e jamais encostei um dedo sequer no meu filho. Há quem diga que dar um tapa, palmada é diferente de espancar mas se você for pensar de um outro angulo, a situação no casamento, onde o marido bate na esposa. Tudo começa com um simples tapa na hora da raiva, a cada discussão as coisas vão saindo mais do controle e em seguida junto com a discussão sempre vem o espancamento e uma mulher oprimida. O problema todo começa na hora da raiva, a falta de controle, a correria do dia a dia, descontar a raiva nos filhos. A falta de respeito com as crianças também é uma das coisas que levam a agressão, ninguém leva a criança a sério, suas vontades, seus desejos, suas tristezas e angustias. A criança assim como nós é um ser humano e em plena formação de carácter e opinião. Um exemplo disso é o abuso sexual na infância, pais que não levam a sério o que seus filhos dizem, sempre acreditam que criança inveta história e na verdade ela esta pedindo ajuda. Esta cultura que nos diz que criança tem que obedecer, criança tem que apanhar para aprender...um sistema opressor. A criança hoje não sabe revidar mas num futuro próximo saberá, muitos não entendem o porque de idosos serem largados por aí, mas alguém já parou para pensar nessa relação do dia a dia? Os bisavós, avós, pais sempre batiam nas crianças, tudo num requinte de crueldade. Não dá para entender o porque do direito da criança não ser respeitado! É aquela mesma situação que os mais velhos dizem sobre o RN:  "ele está te manipulando, só que colo!" Até quando teremos esses pensamentos antigos? Nunca foi necessário ao meu pai me bater para que eu pudesse respeitar ou aprender algo. E eu sempre respeitei ele. Apanhei sim, uma vez da minha mãe e doeu não apenas fisicamente mas por dentro, machuca mesmo e é uma situação que eu NUNCA vou esquecer (infelizmente). Os motivos sempre são tolos (uma roupa que sujou, um copo que quebrou e etc...) e na hora da raiva nós adultos perdemos o controle! E acredito que apenas quem é mãe ou pai para entender bem do assunto, afinal somos nós que ficamos com eles, somos responsáveis por eles... Não consigo me imaginar dando um tapa no Gabriel sabendo que ele vai sofrer não apenas dor física mas também a dor da humilhação. Que essa nova lei venha para mudar esses padrões de comportamentos tão antiquados a nossa atual vida. Considero justa TODA FORMA DE AMOR.

Segue abaixo um texto que transmite muito o que sinto! (retirado da pagina do facebook: Humanize-se)



"Impressionante e assustador o número de pessoas que defende o direito de BATER em CRIANÇAS. "Eu apanhei e olha como sou bacana hoje!". É a mesma lógica do "meu avô fumou a vida inteira e está saudável" e do "meu pai começou a trabalhar aos 10 anos e isso só fez bem a ele!".

A impressão que dá é a de que a pessoa, ao defender o direito de BATER EM CRIANÇAS (sempre em caixa alta pra ressaltar o barbarismo), está inconscientemente defendendo os próprios pais que o agrediam. Sem perceber que o mundo evolui e devemos acompanhar seu ritmo. Tínhamos escravos; as mulheres não votavam; gays eram (em vários lugares, ainda são) presos por amarem indivíduos do mesmo sexo. Nós evoluímos. Seus pais educaram você há décadas; estamos agora em 2014. Acelere o passo em vez de ficar para trás. Quando alguém vê uma pessoa batendo em um poodle, fica horrorizado - aliás, o mundo para pra protestar. Mas se a vítima é uma criança... ora, ora, ela está apenas sendo 'educada'.

'Mas tem criança que só aprende apanhando'.
Não, companheiro(a), errado. O que você quer dizer é que 'tem adulto que só ensina batendo'. É bastante diferente.

Como já dizia o mestre Miyagi: 'Não há mau aluno; só mau professor'.
Cabe a você escolher que tipo de professor quer ser. E ao mundo impedir que sua escolha equivocada resulte em agressões a um inocente."


Beijos ;)

Festa Junina!

No final de semana passado foi a primeira festa junina do Gabriel! Foi uma expectativa muito grande da minha parte, como já tinha dito antes a escolinha dele não costuma fazer muitas festas ou comemorações, o ano passado ele estava afastado da escola por conta dos resfriados e tudo mais! Então no sábado nós acordamos relativamente cedo, já deixei ele tomado banho e fui pedir para a minha avó colocar os remendos na calça jeans (as vantagens de se ter uma bisa costureira). O ano passado compramos o chapéu de caipira e obvio que nem usamos, então foi um gasto a menos (paguei uns cinco reais, mas qualquer dinheiro economizado é melhor né?) e a camisa xadrez que ele já tinha. Ele estava ensaiando a musica e a gente de vez em quando via ele dançando e cantando alguma coisa (cantando quer dizer falando algo cantarolado). Pegamos emprestado a câmera da minha prima (valeu Bia), e fomos uma família super feliz para a escola ver o pequeno dançar na sua primeira festinha! A titia Miucha veio para assistir a primeira dança e a vovó Lucimara também. Mas para a tristeza geral da nação e como já estávamos prevendo, ele só chorou! Acredito que tantas pessoas a sua volta o deixou meio sem jeito e a forma de expressar a timidez foi me agarrando e chorando. Ele é um bebê super tranquilo em relação a timidez mas el é um bebê e nunca passou por uma situação do tipo, mas a experiencia de colocar a roupa, participar da festa já valem super a pena. Ainda bem que não foi a família toda, se não só iriam mesmo para ver ele de caipira, o que seria uma maravilha já que ele estava uma fofura sem fim. A titia Mariana chegou depois da dança pegou ele se divertindo no parquinho da escola. Alias o parquinho foi uma atração a parte e ele ficou muito animado e feliz em estar no parquinho e mostrava para gente o brinquedo com escorrega. E foi ótimo para nós conheceremos esse espaço da escola, principalmente a caixa de areia azul higiênica (foi inaugurada a um tempinho) e nós nunca tivemos acesso. Foi divertido e ficamos bem pouco, cerca de uma hora e meia no máximo, tempo suficiente para o Gabriel dormir a tarde toda!

Feliz no brinquedo :)



Dançando com o papai...

Chorando no colo da mamãe!




Titia Miucha, nunca sai uma foto certinha, haha

O melhor fica para o final: O caipira mais lindo!
(essa tinha no instagram @nossavidacomgabriel, segue lá)

Beijos ;)